Bem-vindo ao novo site do GEPADES!

12/05/2013 23:21

Aqui você encontrará informações úteis sobre o Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração e Gerência do Cuidado em Enfermagem e Saúde(GEPADES).

Caso queira entrar em contato, envie um e-mail para: gepades@ccs.ufsc.br.

Projeto QUALISUS-REDE abre cinco áreas de estudos.

19/03/2013 20:38

O Ministério da Saúde, na qualidade de Órgão Executor do Empréstimo nº 7632 – BR, do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD (Banco Mundial), convida Instituições para manifestarem interesse em realizar estudos, cujos temas são:
Estudo 1 – Análise e proposta de metodologia(s) e modelo(s) para apuração e gestão de custos em redes de atenção à saúde no Sistema Único de Saúde (SUS), englobando ações de promoção, proteção e assistência, considerando as três esferas de gestão, especialmente com relação à alocação dos custos indiretos (apoio administrativo, apoio logístico, etc.), e abarcando a possível necessidade de harmonização/articulação entre diferentes metodologias presentes ao longo de toda a cadeia de serviços;
Estudo 2 – Análise das experiências e os impactos da gestão do cuidado das condições crônicas em municípios brasileiros, com ênfase na atenção básica e na perspectiva das linhas de cuidado, das redes de atenção à saúde e da integralidade;
Estudo 3 – Proposta de modelo de financiamento tripartite do sistema, com foco em resultados, articulando planejamento e conformação de redes de atenção à saúde no âmbito das regiões de saúde;
Estudo 4 – Análise de diferentes modelos de governança e de contratualização instituídos no Brasil;
Estudo 5 – Desenvolvimento de estudo de apoio ao planejamento regional em saúde tendo em vista a integração dos instrumentos de planejamento e gestão do SUS, o fortalecimento do enfoque territorial nos processos de formulação de políticas e a conformação de redes regionalizadas de atenção à saúde.
As manifestações de interesse deverão ser enviadas até às 17 horas, do dia 15 de abril de 2013, seguindo as exigências contidas nos Avisos de Solicitação de Manifestações de Interesse, disponível no endereço www.saude.gov.br/qualisusrede<http://www.saude.gov.br/qualisusrede>.
Informações adicionais podem ser obtidas das 9 horas às 11 horas e das 14 horas às 17 horas, através dos telefones (61) 3315-3562 e 3315-3109, ou através do endereço de e-mail qualisus@saude.gov.br<mailto:qualisus@saude.gov.br>.

Próximos Eventos da ABEn em 2013.

27/02/2013 20:35

74° SBEn – Semana Brasileira de Enfermagem, tema: Consciência profissional e a enfermagem no cuidado com a vida – 12 a 20 de maio.

17° SENPE – Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem, tema: O clássico e o emergente: desafios da pesquisa em enfermagem – 03 a 05 de junho em Natal/RN.

11° SINADEn – Simpósio Nacional de Diagnóstico em Enfermagem, tema: Sistematização da assistência de enfermagem e responsabilidade social nos campos de prática profissional – 01 a 03 de agosto em Curitiba/PR.

65° CBEn – Congresso Brasileiro de Enfermagem, tema: Enfermagem e o cuidado com a vida – 07 a 10 de outubro no Rio de Janeiro/RJ.

Para maiores informações acesse: http://www.abeneventos.com.br/aben_eventos.html

Promoting Access to Medical Technologies and Innovation.

20/02/2013 20:33

Promoting Access to Medical Technologies and Innovation

Intersections between public health, intellectual property and trade

World Health Organization (WHO), World Intellectual Property Organization (WIPO)

and World Trade Organization (WTO) – 2012

Available online PDF file [251p.] at: http://bit.ly/U5QM4o

“…..Medical technologies — medicines, vaccines and medical devices – are essential for public health. Access to essential medicines and the lack of research to address neglected diseases have been a major concern for many years. More recently, the focus of health policy debate has broadened to consider how to promote innovation and how to ensure equitable access to all vital medical technologies.

Today’s health policy‑makers need a clear understanding both of the innovation processes that lead to new technologies and of the ways in which these technologies are disseminated in health systems. This study captures a broad range of experience and data in dealing with the interplay between intellectual property, trade rules and the dynamics of access to, and innovation in, medical technologies.

The study is intended to inform ongoing technical cooperation activities undertaken by the three organizations and to support policy discussions. Based on many years of field experience in technical cooperation, the study has been prepared to serve the needs of policy‑makers who seek a comprehensive presentation of the full range of issues, as well as lawmakers, government officials, delegates to international organizations, non‑governmental organizations and researchers….”
Content

Executive summary
I. Medical technologies: the fundamentals

A. Public health and medical technologies: the imperative for international cooperation

1. Policy coherence

2. Scope of the study

3. The need for this study

4. The timing of the study

5. Who should read this study?

B. The cooperating agencies: the WHO, WIPO and the WTO

1. World Health Organization

2. World Intellectual Property Organization

3. World Trade Organization

4. Trilateral cooperation

5. Other international key stakeholders

C. The global burden of disease and global health risks

1. Defining the need

2. Trends and projections: major cause groups contributing to the total disease burden

3. Global health risks

D. Factors shaping public health policy 30

1. Seeking effective outcomes within a complex policy environment

2. Transforming policy intersections: from boundaries to synergies

3. Building stronger links between local, national and global levels

4. The empirical challenge: an accessible base for policy

II. The policy context for action on innovation and access

A. Public health policy

1. Health and human rights

2. Access to essential medicines: an indicator for the fulfilment of the right to health

3. Universal access and the UN Millennium Development Goals

4. Public health, innovation and access in the WHO

5. National health policies and health systems

6. Regulation of medical technologies

B. Intellectual property, trade and other policy dimensions

C. economics of innovation and access to medical technologies

D. Traditional knowledge and traditional medicine

1. Traditional medicine knowledge systems

2. Traditional medical knowledge in international health and IP policy

3. Traditional medicines regulation

4. Concerns about misappropriation of traditional medicines

5. New approaches to IP protection of traditional medical knowledge

III. Medical technologies: the innovation dimension

A. Historical pattern of medical R&D

B. The current R&D landscape

C. Overcoming market failure: the challenge of neglected diseases

D. Intellectual property rights in the innovation cycle

E. sharing of influenza viruses and access to vaccines and other benefits

IV. Medical technologies: the access dimension

A. Access to medical technologies: the context

B. Health systems-related determinants of access

C. IP-related determinants of access

D. Other trade-related determinants for improving access 191
Annex I. Overview of international key stakeholders

A. International organizations

B. Other international key stakeholders
Annex II. Special compulsory licences for export of medicines
Bibliography

E-learning in medical education in resource constrained low- and middle-income countries.

18/02/2013 20:31

Available online at: http://bit.ly/VPqnJU

In the face of severe faculty shortages in resource-constrained countries, medical schools look to e-learning for improved access to medical education. This paper summarizes the literature on e-learning in low- and middle-income countries (LMIC), and presents the spectrum of tools and strategies used.
Methods

Researchers reviewed literature using terms related to e-learning and pre-service education of health professionals in LMIC. Search terms were connected using the Boolean Operators “AND” and “OR” to capture all relevant article suggestions. Using standard decision criteria, reviewers narrowed the article suggestions to a final 124 relevant articles.
Results

Of the relevant articles found, most referred to e-learning in Brazil (14 articles), India (14), Egypt (10) and South Africa (10). While e-learning has been used by a variety of health workers in LMICs, the majority (58%) reported on physician training, while 24% focused on nursing, pharmacy and dentistry training. Although reasons for investing in e-learning varied, expanded access to education was at the core of e-learning implementation which included providing supplementary tools to support faculty in their teaching, expanding the pool of faculty by connecting to partner and/or community teaching sites, and sharing of digital resources for use by students. E-learning in medical education takes many forms.
Blended learning approaches were the most common methodology presented (49 articles) of which computer-assisted learning (CAL) comprised the majority (45 articles). Other approaches included simulations and the use of multimedia software (20 articles), web-based learning (14 articles), and eTutor/eMentor programs (3 articles). Of the 69 articles that evaluated the effectiveness of e-learning tools, 35 studies compared outcomes between e-learning and other approaches, while 34 studies qualitatively analyzed student and faculty attitudes toward e-learning modalities.
Conclusions

E-learning in medical education is a means to an end, rather than the end in itself. Utilizing e-learning can result in greater educational opportunities for students while simultaneously enhancing faculty effectiveness and efficiency.

However, this potential of e-learning assumes a certain level of institutional readiness in human and infrastructural resources that is not always present in LMICs. Institutional readiness for e-learning adoption ensures the alignment of new tools to the educational and economic context.

Relatório Parcial do Projeto Saúde Pós-2015 está aberto para comentários públicos.

14/02/2013 20:30

Está aberto para comentários públicos o Relatório Parcial do Projeto Saúde Pós-2015 – Agenda para o desenvolvimento – de 1° a 19 de fevereiro. O relatório pode ser acessado pelo link http://bit.ly/X2qhcY

Os comentários, sugestões e/ou críticas devem ser realizados pelo endereço eletrônico post2015health@who.int escrevendo como assunto do e-mail “Comments on draft health report”. É importante apontar se autoriza a publicação de seu comentário no relatório final.

Este relatório parcial é fruto de uma consulta global sobre o papel da saúde no pós-2015 agenda de desenvolvimento, tanto on-line como pessoalmente. Esta consulta é co-organizada pela OMS e UNICEF, em colaboração com o Governo do Botsuana e do Governo da Suécia.

O relatório final servirá também como uma contribuição para as discussões sobre o pós-2015 agenda de desenvolvimento e as metas de desenvolvimento sustentável.

Participe!

Observação: Este relatório é baseado em uma consulta global extensa pública, realizada a partir de Setembro de 2012 a Janeiro de 2013. O conteúdo e as recomendações contidas neste relatório não refletem necessariamente as opiniões, políticas ou posições da UNICEF, a OMS, a Organização das Nações Unidas, o Governo da Suécia ou do Governo do Botsuana.

Confraternização GEPADES.

12/12/2012 20:24

Caros Gepadianos,

Mais um ano se finda e com ele a certeza de que o caminho de cada um de nós é trilhado por nossos próprios passos, mas também que a beleza dessa caminhada depende dos que caminham conosco…

Para comemorar a defesa de tese da nossa colega Maria Baggio, a despedida da Pós- Doc. Nadirlene e o final de semestre, convidamos a todos para nossa confraternização:

Dia: 14 de dezembro

Hora: 19h.

Local: Sala do GEPADES – Bloco H / UFSC

Convite GEPADES